As crianças mais velhas recortaram o palhaço e passaram os contornos, as mais novas já tinham essa parte feita...
Pintámos o rosto, fizemos bolinhas de papel crepe vermelho para o nariz, rasgámos papelinhos de papel de lustro de várias cores e colámos no chapéu, para a flor utilizámos apáras de lápis e papelinhos de carnaval, o remendo é ganga e o cabelo restos de enfeites de Natal. Os laçarotes são papel crepe: cada criança escolheu a combinação de cores.
Existem pessoas Estrelas e pessoas Cometas. Os Cometas passam. Apenas são lembrados pelas datas que passam e retornam. As Estrelas permanecem. Assim como o Sol. Passam anos, milhões de anos, e as Estrelas permanecem. Há muita gente Cometa. Gente que passa pela nossa vida apenas por instantes. Gente que não prende ninguém e a ninguém se prende. Gente sem amigos, gente que passa pela vida sem iluminar, sem aquecer, sem marcar presença. Importante é ser Estrela. Estar junto. Ser luz, calor, ser vida. Amigo é Estrela. Podem passar anos, podem surgir distâncias, mas a marca fica no coração. O coração não quer enamorar-se de Cometas, aqueles que apenas atraem olhares passageiros. Ser cometa é ser companheiro por instantes, explorar os sentimentos humanos, ser aproveitador das pessoas e das situações. Solidão é resultado de uma vida cometa. Ninguém fica, todos passam. Há necessidade de se criar um mundo de Estrelas. Para podermos contar com elas, senti-las como luz e calor. Assim são os amigos, Estrelas na vida da gente. São aragem nos momentos de tensão e luz nos momentos de desânimo. Ser Estrela nesse mundo passageiro, nesse mundo cheio de pessoas Cometas, é um desafio. Mas acima de tudo, uma recompensa. Recompensa de ter sido luz para muitos amigos, calor para muitos corações e acima de tudo, saber que nascemos e vivemos, e não somente existimos. Autor desconhecido"
Este simpático selinho foi-me oferecido pelo blog Gente Miúda, obrigada Debora!
E ainda por
Traquinices, obrigada Maria José!
Caixinha da Kikas, obrigada Kikas!
Jardim da Diana, obrigada Diana!
Só um baú, obrigada Vanessa!
Aqui estão as regras a seguir:
1. Exibir a imagem do selo
Esta história brinca com a tradicional história dos Três Porquinhos...
Aqui os porquinhos são terríveis: só fazem asneiras e travessuras, enquanto o lobo é muito bondoso e simpático... mas no fim os porquinhos convertem-se à simpatia...
(Gostava de digitalizar a história para partilhar, mas o livro é quadrado e a imagem fica cortada..., mas se mesmo assim estiverem interessados é só deixar comentário)
Para quem esteja interessado em adquirir ou espreitar: Título Os Três Terríveis Porquinhos Autor(es) Liz Pichon, Liz Pichon (ilustrador) Editora Educação Nacional Local Gaia Data de edição 2008 ISBN 978-972-659-361-4 Tradução Lucília Carvalho
Desta vez utilizámos uma folha azul, que tinha desenhado um boneco de neve...
Aproveitando os restos das caixas de cartão, do simpático comerciante, desenhei umas nuvens e de um dos lados retirei uma camada de papel deixando à vista o canelado.
Esta Jóia foi um presente dos amigos Bloguinho da Tia Fabiola, Os dez Traquininhas mais uma , Jardim da Brincadeira , Reino Encantado das Almofadas, Cantinho da Miana, Os Traquininhas Sabem Tudo, Só um baú, Jardim da Diana , Caixinha da Kikas
Para repassá-lo devemos seguir as seguintes regrinhas:
* Escrever uma lista com oito coisas que sonhamos fazer antes de morrer.
A querida Ligiane do blog Normal ao Extremo presenteou o Baú da Ritiiiiinha com este lindo selinho!
Este selinho foi-me oferecido pelo Jardim da Diana, Cantinho da Miana!
Regras:
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